O sol é a fonte de energia responsável pela vida na terra. O sol emite diversos tipos de raios, entre eles o infravermelho, que é invisível mas podemos senti-l através do calor, Tudo que está sobre a Terra, está numa constante troca de energia. Cada material tem sua maneira peculiar de absorver e liberar, mas com intensidades diferentes.

Cientistas japoneses descobriram um composto ceramico que emite, com eficiência, a energia infravermelha, mas não qualquer um, visto que ele pode variar de 0,76 até 1.000 mícrons, mas o IVL capaz de emitir a energia que a molécula de água absorve e como mais ou menos 75% do nosso corpo é água, podemos dizer que é a energia do corpo humano, o Infravermelho longo 9 de 2 a 15 mícrons). Esse composto ceramico é incorpado a diversos tipos de materiais que se transformam em diferentes produtos para se adaptarem à necessidade-problema de cada pessoa: bernuda, palmilha, colar cinta joelheira, tornozeleira, munhequeira, tala, fronha, forro para colchão.

Um dos produtos em contato com a pele desencadeia um fenômeno físico chamado-absorção por ressonância molecular. Assim a molécula da água absorve o Infravermelho longo e passa a vibrar com maior intensidade, gerando calor, aumentando a temperatura, os tecidos relaxam, há uma vaso-dilatação e uma melhora significativa no fluxo sangüíneo e linfático. A massa líquida do nosso corpo tende a formar grandes aglomerados de moléculas que retém no seu interior toxinas. Esses aglomerados dificultam as circulações e diminuem a nutrição, oxigenação e hidratação de célula e tecidos, inibindo a renovação celular.

A vibração das moléculas faz com que os aglomerados se desprendam em grupos menores, liberando as toxinas para serem eliminadas. O sangue e a linfa mais fluidos chegam com maior facilidade às células e tecidos, inibindo a renovação celular. A vibração das moléculas faz com que os aglomerados se desprendam em grupos menores, liberando as toxinas para serem eliminadas. O sangue e a linfa mais fluida chegam com maior facilidade às células, levando mais saúde. O Infravermelho longo tem afinidade com a água, portanto a sua função é purificar a água do nosso organismo e melhorar o fluxo sanguíneo e linfático. Esse fenômeno físico é indispensável, pois em ultima analise, irá melhorar o metabolismo- a química da vida.

Benefícios

Os benefícios do Infravermelho Longo são bastante amplos, pois ele atua em inúmeras disfunções que comprometem as circulações sanguíneas e linfáticas. Entre elas podemos citar:

- auxílio no combate à obesidade, celulite, flacidez, acne, olheiras, etc.;

- auxilia na regeneração de estrias, melhora a aparência de quelóides;

- estimula a oxigenação, nutrição e hidratação dos tecidos e a eliminação de toxinas, revitalizando as células, atenuando o envelhecimento;

- auxilia no relaxamento e alívio do estresse;

- auxilia no alivio de dores musculares, articulares, lombares, enxaqueca, cólicas menstruais, lesões, etc.;

- auxilia reduzir o acido láctico;

- ajuda a reduzir edemas e acelera o processo de cicatrização;

- previne e melhora os problemas circulatórios e doenças em geral.

Além de outras aplicações que cada profissional das diversas áreas da saúde, esporte, estética e beleza poderá sugerir para o uso baseado no principio que o infravermelho longo melhora o fluxo sanguíneo e linfático.

Concluindo



O infravermelho longo proporciona um conjunto de ações, não há ação isolada. As propriedades e benefícios do Infravermelho longo atuam simultaneamente, não podendo serem analisadas e/ou avaliadas individualmente. Atua no organismo com um todo, beneficiando o Homem nos seus diferentes aspectos. O Homem, como o Universo é como uma sinfonia, onde uma nota musical é modificada, a harmonia do conjunto fica comprometida. Não é um conjunto de onda ou uma intensidade maior que vai determinar mais benefícios e a intensidade que o nosso corpo necessita.


Maria Odila rossignolo londero é Esteticista e terapeuta Ortomolecular e o Dr. Luis augusto L. é Bio-Engenheiro pesquisaro do IP&D da Universidade do Vale do Paraíba.


Fonte: Revista Bem-Estar Nº 51 Novembro de 2007.